sábado, 9 de julho de 2011

Macri - Maca para Criança no atendimento odontológico

SAÚDE BUCAL - Clínica do Bebê garante primeiros cuidados e tratamento até sete anos


Para atender pequenos pacientes de zero a 36 meses e apresentá-los aos cuidados com a saúde bucal, o município mantém a Clínica do Bebê, instalada no Centro Municipal de Especialidades (CEO), no centro de Ponta Grossa. A Clínica do Bebê presta atendimento odontológico educativo, preventivo e curativo com a finalidade de prevenir, diagnosticar e tratar a doença cárie e outros problemas que acometem a cavidade oral. “O principal objetivo é que a criança atinja os três anos já adaptada ao tratamento odontológico, com uma dentição completa e livre de cáries”, salienta a dentista Ana Paula Klüppel de Luca.
 
     Acoplado a Clínica do Bebê está o Consultório de Atendimento Infantil para dar seqüencia ao atendimento de crianças maiores, de quatro a sete anos. “Uma vez cadastrado, o pequeno paciente já recebe as datas de retorno com horário fixo até os sete anos completos. Normalmente quando a criança passa para o atendimento infantil, aos quatro anos, já está completamente adaptada”, destaca a dentista. Ela ressalta que os atendimentos iniciais são fundamentais para que a criança perca o medo do dentista, passe a reconhecê-lo como amigo e aceite o tratamento. “Já na consulta inicial as mães passam por uma entrevista detalhada em que informações a respeito da condição de hábitos e saúde geral e bucal do bebê. Além disso, as mães recebem orientações sobre a amamentação, alimentação, ingestão de açúcar, uso de chupeta, limpeza e escovação dentária e aplicação de flúor”, informa Ana Paula. Foi o caso de Jocelaine Ferreira da Silva, que levou sua filha, Ana Luiza, de dois anos, para a primeira consulta na Clínica do Bebê. A menina e a mãe conversaram com a dentista, fizeram o cadastro, responderam à entrevista e, após avaliação clínica, receberam as orientações. “Gostei daqui. O atendimento é ótimo e percebo que as crianças recebem mais atenção das dentistas do que em outros lugares onde o tratamento não é específico para elas”, relata a mãe.
     A cada mês são realizados mais de 700 procedimentos odontológicos na Clínica do Bebê. De acordo com Ana Paula, com o ambiente propício ao atendimento infantil, decorado com enfeites temáticos, móveis e brinquedos, as crianças se sentem mais a vontade e a adaptação é mais rápida. “A decoração e os brinquedos, frutos de doações de voluntários, deixam o ambiente mais atrativo e descontraído, contribuindo de forma eficaz para a aceitação dos pequenos pacientes”, afirma.
     Segundo a dentista, o atendimento clínico é realizado rotineiramente visando o acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento da criança bem como sua higiene bucal. Para isso, a contenção do bebe é feita em uma maca para criança, conhecida como “macri”, que é apropriada para melhor manejo do pequeno paciente, sempre em companhia da mãe. “Aos poucos o bebê se afetua ao profissional diminuindo sua expectativa e medo do tratamento”, diz Ana Paula. 

Tecnologia Dura a serviço da tecnologia leve

Saúde Bucal
COBE - Clínica Odontológica para Bebes
  
Atendimento odontológico em bebês
     Atende crianças na faixa de zero a seis anos, promovendo a prevenção e controle dos problemas bucais já a partir dos primeiros meses de vida da criança, e conscientiza os pais sobre os cuidados na manutenção da saúde bucal do bebê: dieta, higiene e hábitos alimentares.
     Como exigência para o ingresso da criança no programa, ainda na maternidade agenda-se uma data para que as mães participem de uma reunião com o cirurgião dentista que esclarecerá o funcionamento do programa e agendará o 1º atendimento .
     Na primeira consulta é realizada a anamnese (coleta de informações sobre a criança); o exame clínico e avaliação do grau de risco de cárie. O cirurgião dentista faz demonstrações de como realizar a higiene bucal e como usar o flúor caseiro (que é fornecido gratuitamente) após o surgimento dos dentes.
     As consultas odontológicas são realizadas a cada três meses até que a criança complete 3 anos; e a cada 6 meses para crianças dos 3 aos 6 anos.
Os bebes que não ingressaram na COBE até um ano de idade, poderão ser inscritos numa das quatro COBEs localizadas estrategicamente no município.
Unidade de Saúde Tropical
Unidade de Saúde C.S.U.
Escola Urupês
Escola Paulo VI.
Boca Feliz
Atendimento odontológico
     Combate à cárie entre público escolar de 1ª a 4ª série que esteja matriculado nas escolas da rede municipal de educação, através de procedimentos preventivos e curativos (restaurações extrações, tartarectomias). Acompanha os escolares, com escovação e bochechos fluorados semanais feitos na escola com orientação de professores e supervisão de equipes odontológicas do Município.
No ano de 2003, 75% por cento das crianças de 1ª a 4ª série matriculadas na rede municipal de ensino foram atendidas superando a meta de 60% estabelecida para este período.
AOPA - Atendimento Odontológico a População Adulta
AOPA
     Atendimento primário através de restaurações, extrações, profilaxias e selantes para a população maior de 10 anos . Antes de serem recebidos pelo dentista os pacientes são orientados pelas auxiliares de consultório dentário sobre a importância da higiene oral e sobre técnicas de escovação.
Atendimento à Gestante
     Atende as gestantes para que ela tenha uma gravidez sem o incômodo da dor de dente e sangramento gengival .
Para receberem o atendimento, elas devem procurar a unidade de saúde mais próxima de suas residências ou ir ao Centro Social Urbano ou ligar para o telefone 525-2154 ramal 243 a partir de 1º de março.
     Através de palestras é executado em parceria com o Programa Cegonha Feliz um trabalho preventivo, onde as futuras mamães recebem informações sobre a importância da higiene bucal e de uma alimentação saudável para ela e para seu bebê.
Atenção a Saúde Bucal de Diabéticos, Idosos e Hipertensos
     Desde 2003, de maneira bem sutil, começou-se a desenvolver um trabalho de prevenção para grupos de hipertensos ,idosos e diabéticos.
     Nos meses de abril, agosto e novembro, serão ministradas palestras para estes grupos com datas pré-agendadas. Nestas palestras, o dentista mostrará de forma clara sobre alterações bucais que poderão surgir devido sua patologia. Orientará prevenção bucal, alimentação e as atitudes relacionadas a saúde bucal que poderão influenciar de forma positiva em seu estado geral.

O ambiente acadêmico na construção de um atendimento humanizado



Cascavel: Odontologia oferece atendimento a bebês e crianças

Com o objetivo de promover a educação de pais e responsáveis com relação à saúde bucal antes do aparecimento de doenças, o projeto esclarece dúvidas e realiza procedimentos na clínica

Você sabia que ao levar seu bebê desde cedo ao consultório odontológico reduzirá em 90% a necessidade de tratamento curativo no futuro? E que a limpeza/escovação após a erupção dos primeiros dentes pode evitar cárie e outras doenças? Ou que a amamentação noturna pode causar cárie de mamadeira?
Essas são algumas, das muitas informações que são repassadas, semanalmente, aos pais das crianças que levam seus filhos ao projeto Clínica Bebê-Saúde do curso de Odontologia da Universidade Paranense – UNIPAR, campus de Cascavel.
Há anos, a atividade tem como objetivo ensinar quando e como iniciar os procedimentos de limpeza dos primeiros dentes, mostrar o papel do flúor na prevenção da cárie dentária e como e por que controlar a amamentação natural e artificial durante a noite. “Também esclarecemos dúvidas a respeito das cáries, traumatismos, doenças bucais, nascimento dos dentes e oclusão”, ressalta a responsável pelo projeto, professora Juliana Garcia.
O atendimento odontológico integral e individualizado aos bebês de zero a três anos é realizado da seguinte forma: avaliação do risco/atividade de cárie; adequação do meio bucal; aplicação de fluoretos e selantes conforme o risco/atividade de cárie da criança; realização de procedimentos invasivos (restaurações, tratamentos de canal e extrações) para solucionar problemas bucais já existentes.
“Este projeto foi desenvolvido a fim de proporcionar saúde bucal aos bebês desde o seu nascimento, visando melhoria na qualidade de vida destes, evitando tratamentos mais complexos e traumatizantes no futuro”, complementa a professora.
O projeto é realizado na Clínica Odontológica da UNIPAR/Cascavel com encontros semanais às segundas-feiras, às 9 e às 14 horas. O atendimento é oferecido para toda a comunidade de Cascavel. 

A interação entre tecnologias duras, dura-leves e leves

Programa Preventivo de Maloclusões para Bebês*Dra. Maria Cristina Ferreira de Camargo

O Exame do Bebê

O encontro e a conversa com os pais, que precede o exame do bebê, são importantes para estabelecer um vínculo de confiança e dar-lhes tranquilidade. Aconselhamentos e orientações educam e conscientizam a constelação familiar. Disto resulta a cooperação para colocar em prática manobras preventivas e a manutenção do atendimento longitudinal, isto é, assiduidade aos exames periódicos traçados pelo clínico.

Na anamnese obtemos os dados referentes aos antecedentes familiares, gestação, parto e aleitamento(CAMARGO 11).

Com relação à educação odontológica, os pais são orientados quanto a aspectos de higiene, disciplina e adequação da dieta e programa de fluoretação (tópica/sistêmica). É necessário orientar os pais para a realização da higiene bucal desde os primeiros dias de vida, para manter o meio bucal limpo, sem resíduos de leite e acostumar o bebê, desde o início, a ter sua boca higienizada após a alimentação. A regra é: comeu, sujou, limpou!
Posicionamento do Bebê

Existem várias maneiras de posicionar a criança para o exame bucal:

- Formar a “mesa de exame” numa posição de joelho a joelho com um dos pais e o profissional, sentados de frente um para o outro e a criança com a cabeça apoiada no colo do dentista. (MCDONALD 34)

- A criança no colo da mãe e esta na cadeira odontológica.(MCDONALD 34)

- Macri (maca criança) desenvolvida pelo Professor Luiz Walter, onde se consegue uma posição adequada de trabalho, tanto educativo como curativo, com a participação ativa da mãe (WALTER 60)

- A cadeira preconizada pelo Professor Dualibi que pode ser instalada na cadeira odontológica, em camas hospitalares e atende também a crianças de maior peso e tamanho, e muito útil para pacientes especiais.

- A cadeira que denominamos “Cadeira Odontológica para Bebês”, que idealizamos e desenvolvemos buscando praticidade e economia para o profissional e conforto para a criança nos procedimentos educativos, preventivos e curativos. Ocupa pouco espaço para armazenar, se encaixa e se adapta facilmente na cadeira odontológica, onde os instrumentos manuais podem ser transferidos com eficiência e segurança e onde a fonte luminosa pode ser facilmente ajustada (Fig.17A e 17B).

Utilizando-se a cadeira odontológica para bebês, a criança fica sentada e confortavelmente instalada numa superfície almofadada e macia; acompanha um travesseiro - coxim - em forma de U, recheado com folhas secas de Melissa Officinalis; macio, revestido com capa descartável, se amolda à cabeça do bebê estabilizando-a e aumentando o seu bem-estar.

A cadeira odontológica para bebês acompanha todos os movimentos da cadeira odontológica convencional: inclinar, deitar, subir, descer e permite a proximidade entre pais, criança e profissional.

Constatamos com o seu uso que é uma maneira prática e eficiente de atendimento ao bebê, facilitando a introdução do método educativo preventivo, podendo ser usada por crianças recém-nascidas até a idade de 12 a 15 meses.

Após esta fase (até 30 meses) passamos para cadeira odontológica em posição invertida. (TODESCAN57) Acima de 2½ a 3 anos, na cadeira odontológica convencional.

Como Examinar

Estando o bebê posicionado, passamos ao exame da face e da boca com objetivo de verificar se crescimento e desenvolvimento estão ocorrendo dentro dos padrões de normalidade, se existem anomalias congênitas, processos patológicos ou desvios de desenvolvimento. O exame deve se iniciar com uma avaliação da região da cabeça e pescoço.

Examine a proporcionalidade crânio/face, quantidade e integridade de músculo e tegumento.

Toque o bebê nos pés, pernas, braços, tronco e lentamente alcance a face com movimentos leves, delicados, firmes e constantes, como se estivesse alisando uma ruga em um tecido.

Com as pontas dos dedos toque suavemente o centro da testa deslocando-os para os lados, contornando as sobrancelhas, indo para a região temporal. Desça contornando o olho, ao longo das bochechas, na área de masseter; a partir do nariz passe sobre as bochechas em direção às orelhas; do centro do queixo ao longo da mandíbula. Por fim, os dedos seguem as linhas externas do nariz dirigindo-se para as comissuras da boca. Esta massagem favorece o relaxamento da musculatura, diminui a tensão muscular e quase sempre o bebê abre a boca espontaneamente (Fig.18).

É possível agora adentrar a cavidade bucal: estimule com toques leves o lábio inferior, escorregue pela face interna da bochecha e encontre a área vestibular do rebordo inferior (Fig.19).

Os lugares mais sensíveis à pressão e tato na boca são os lábios, ponta da língua epalato duro. A parte interna das bochechas é, por exemplo, muito menos sensível. (DOUGLAS 17)

Os receptores de tato, localizados na mucosa, desenvolvem papel importante na fisiologia bucal, e além de levar sensação de toque, produzem ou despertam reações motoras bucais. Excitando presso-receptores da língua e palato duro, reflexamente se produz excitação com fechamento da boca. (DOUGLAS17) Portanto evite tocar estas regiões (língua, palato duro) nos momentos iniciais do exame.

O Que Observar

Do Nascimento aos 6 Meses - Fase Pré-Dental
Com a boca relaxada e aberta, podemos examinar com relativa facilidade o contorno dos rebordos, integridade dos tecidos, inserção do freio labial, bridas e pregas. São anomalias freqüentes no recém-nascido as pérolas de Epstein, nódulos de Bohn, cistos de inclusão, dentes natais e neonatais.

Passe então para o exame do palato, língua, assoalho da cavidade e freio lingual.
Em seguida o exame da “oclusão”: relacionamento entre maxila e mandíbula.
Coloque pequena quantidade de água potável na boca do bebê, estimulando a deglutição. Entreabra os lábios e observe o relacionamento entre os rodetes. Confirme, aproximando mandíbula de maxila com pressão na base inferior do mento.

Este é um dos poucos momentos do exame que o bebê, mesmo inserido neste cuidados de ambientação, reclama e esboça um chorinho: o bebê não gosta que alguém feche sua boca!

Para fins de seguimento e acompanhamento de cada caso clínico, estamos registrando e medindo o relacionamento de maxila/mandíbula usando a técnica que desenvolvemos para moldagem anterior dos rodetes, obtendo modelos que efetivamente permitam medir e acompanhar o desenvolvimento (Fig.20).

Como já vimos, o recém-nascido apresenta um retrognatismo normal para a fase, em torno de 3 a 5 mm . A partir do nascimento a mandíbula deverá ter velocidade maior de crescimento para anterior buscando alcançar a maxila e estabelecer uma relação de topo até a época da erupção dos incisivos.

É importante que incisivos inferiores e superiores erupcionem em bases ósseas bem relacionadas para que se estabeleça adequado guia incisal decíduo, relação de molares, guia canino e correto padrão oclusal. Assim deve-se buscar sempre o correto relacionamento entre as bases ósseas.

Quando examinamos o bebê nos primeiros meses de vida e constatamos normalidade no desenvolvimento devemos orientar os pais no sentido de continuar mantendo os mecanismos de controle ou seja manter as funções plenamente realizadas: respiração, sucção, deglutição, movimentos iniciais de mastigação, sorver e selamento labial. Prescreve-se, então, as orientações contidas no Roteiro para Manobras Preventivas.



FONTE:http://www.odontologiacmf.com.br/artigos_publicados/livros/atual_14.htm

Acolhimento em Odontologia, por Leo Kriger


Sem choro

Cachorros, jacarés, dinossauros e flores esculpidas em uma espécie de massinha amarela e vermelha chamam a atenção das crianças que aguardam atendimento na sala de espera do odontopediatra Leo Kriger, de 68 anos. O que à primeira vista parece apenas uma decoração excêntrica, na verdade é o resultado de um método odontológico para tratamento de crianças desenvolvido em seus 45 anos de profissão.
No fim da primeira sessão, após uma longa conversa com os pequenos, inclusive sobre as “esculturas” de seu mini museu, Kriger entrega uma cera dental vermelha e outra amarela para a criança levar para casa e fazer a sua própria escultura, que será incluída na exposição já na sessão seguinte. Essa rotina se repete em todas as sessões do tratamento. O objetivo é estabelecer vínculos afetivos entre o dentista e as crianças.“Quando elas sentem o acolhimento, ficam mais tranquilas e prontas para o tratamento”. No primeiro dia, o paciente nem se senta na cadeira do dentista, pois ele enfatiza que em sua cadeira “só senta quem é seu amigo“. O sinal para saber quando começar o trabalho é quando este consegue abraçar a criança, o que, com os de comportamento mais difícil, geralmente só acontece no terceiro encontro.
A técnica faz tanto sucesso que foi tema da palestra “Ludoterapia, uma aliada importante no manejo da criança em Odontopediatria”, a ser dada por Leo Kriger no Congresso Internacional de Odontologia do Centenário, realizado pela APCD – Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas, entre 29 de janeiro e 1 de fevereiro, no Expo Center Norte, em São Paulo. O evento abriu em grande estilo os 100 anos de atividades da APCD.
Ex-pacientes adultos lembram do tratamento
Leo Kriger conta que quando iniciados desde muito pequenos, os pacientes tendem a seguir pedindo as massinhas até os 10 ou 12 anos. As ceras são realmente usadas nos tratamentos – a amarela serve originalmente para estabelecer a oclusão dos pacientes e a vermelha é usada para fixar fios de aço em modelos de confecção de prótese e ortodontia. “Tenho ex-pacientes com quase quarenta anos hoje e que ainda se lembram do tratamento quando eram crianças”, se orgulha.
A técnica nasceu quando participou de um curso de ludoterapia com gesso e teve a ideia de usar as ceras coloridas. “O diferencial é que a criança não pode comprar a cera, que só é encontrada em casas especializadas em produtos odontológicos. Para brincarem com o material, elas têm que voltar ao meu consultório”, explica. O método foi sendo polido de forma totalmente empírica, no dia a dia das consultas, mas já rendeu dois artigos, um deles no jornal da Aboprev (Associação Brasileira de Odontologia de Promoção de Saúde), sob o título “A Ludoterapia no manejo do cliente de Odontopediatria”. E segundo o dentista, pode gerar um estudo mais completo nos próximos anos.
O dentista afirma perceber o estado emocional das crianças por meio das esculturas. “Uma vez uma delas esculpiu um menino subindo em um pau de sebo; no topo estava uma serpente maior, que representava o pai severo, e na base uma serpente menor, aludindo à mãe permissiva com os abusos do pai”, conta o odontopediatra, que pediu o auxílio de uma amiga psicóloga quando viu o trabalho. Ele explica que sempre que encontra casos como este, encaminha a criança para tratamento com terapeutas.

Postagem inicial

Este blogue foi criado, inicialmente, para dar suporte a uma palestra, durante


I SEMINÁRIO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM SAÚDE DA REGIÃO DO CARIRI
“Sustentabilidade do Sistema Único de Saúde”
I CURSO MULTIPROFISSIONAL DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE (140 HORAS)
I OFICINA DE AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE HOSPITALARES



As tecnologias leves empregadas como ferramentas para o empoderamento na busca por saúde bucal